quinta-feira, 7 de abril de 2011

TÔ NA ESCOLA, TÔ NA CAPOEIRA


O grupo de Capoeira “NEGRO FUJÃO”, na supervisão do Mestre Pererê (Guarulhos – SP) e coodernação do Mestre Formigão (São José do Egito – PE), lançam um projeto na cidade de Brejinho – PE tendo como o Tema: “Tô Na Escola, Tô Na Capoeira”, sendo ensinado pelo graduado Júnior 5ª corda , apto para ensinar Capoeira.
O Projeto começou no dia 10 de janeiro de 2011 e já conta com a participação de mais de 30 alunos. Estes estão estudando nas escolas José Severino e São Sebastião da cidade de Brejinho – PE.
Este projeto tem como meta atingir três áreas:
• NA EDUCAÇÃO: tem como objetivo manter a criança e o adolescente na escola.  Só poderá participar da capoeira aqueles que estiverem matriculados e se comportando bem nas escolas.
• NA SAÚDE: o projeto pretende tirar o participante de uma vida sedentária através da prática da capoeira.
•NA SOCIAL: o projeto tira o participante das ruas nos dias de treino e procura incentivar o bom comportamento de cada um deles.
A Capoeira é indicada para homens, mulheres, crianças, enfim procura a participação de todas as pessoas.
Os dias de treino são na segunda, quarta e sexta. O Horário é das 18h00min às 19h30min, na academia das cidades onde os alunos encontraram um lugar para mostrar esse esporte, dança e arte popular Brasileira.
Capoeira é para [HOMEM, MENINO e MULHER.]
Mais informações procurar Júnior de Zé do Agave ou Gislândio do 1º EM “B”.

Gislândio Araújo, 1º EM “B”

“Pessoas que procuram aprender e compartilhar conhecimentos, que treinam e defendem as práticas da capoeira, com seriedade e compromisso para com a cultura BRASILEIRA.”

A “MÍDIA” E A INFORMAÇÃO ERRADA QUE ELA PASSA, COM BASE NA TRAGÉDIA DO JAPÃO.

É com certo incômodo a forma que a mídia se apropria da informação, utilizando os meios de comunicação por meio do senso comum, distorcendo os fatos e informando ao telespectador de maneira errada. A mídia não busca uma investigação profunda e coerente sobre o fato, pois se preocupa apenas em vender notícias, querem apenas veicular aos telespectadores aquilo que vai lhes gerar lucro, sendo assim, ter uma maior audiência do que a emissora concorrente.
É inegável dizer que vivenciamos um tempo em que a mídia domina e controla a informação, utilizando uma estratégia de comunicação com recursos lógicos, racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma idéia, uma atitude ou realizar uma ação. Devido a isso, é necessário que as pessoas se orientem pela mídia, mas sejam mais seletivas as informações. Sabemos que a mídia, é uma formadora de opiniões, mas não nos convém tomar como verdade absoluta as informações que ela transmite.
Como por exemplo de tal erro, à “Rede Globo”, uma das primeiras emissoras a noticiar no “Jornal Nacional”, uma informação incoerente, com relação ao terremoto seguido de tsunami que teria acontecido no Japão. É verídico dizer que é muito frequente acontecimentos de terremotos no Japão, pois na porção continental, o Japão se encontra debaixo de três placas tectônicas, por isso são frequentes os terremotos. Mas lembrando que, recentemente no Japão não aconteceu terremoto seguido de tsunami, onde o Jornal Nacional afirmava isso. O que realmente aconteceu foi que quando as placas tectônicas se chocaram no fundo do oceano pacífico perto de Sendai, criou-se um abalo sísmico chamado de “Maremoto”, o qual gerou ondas de movimento acelerado e de grande altura, originando assim um “tsunami”, o qual chegou a atingir uma altura de dez metros, chegando à costa nordeste do Japão. Além disso os tremores provocaram ondas gigantescas ameaçando o litoral de cinqüenta países. O tremor foi o 7º maior já registrado no mundo, perto de Sendai no nordeste do país, considerado o pior da história do Japão, com 8,9 grau na magnitude da escala Richter, causando uma devastação total nas cidades invadidas pelo tsunami, provocando a morte de mais de 8.600 pessoas, o desaparecimento de 15 mil e 400 mil pessoas estão vivendo em abrigos. Não se sabe ao certo, mas esses números podem ser ainda maiores. Com os tremores que ocorreram, à usina nuclear de Fukuchima ficou desestabilizada, causando o vazamento radiativo do reator “três”, que pode chegar a níveis altos, provocando contaminação. Alguns alimentos já foram retirados do mercado como espinafre e leite, nos quais estavam sendo detectados níveis de radiação; a água estaria sendo testada para averiguação de uma possível contaminação.
Para controlar os reatores, japoneses foram obrigados a jogar canhões d’água para resfriar e conter o vazamento.
É possível afirmar que o Japão se reestruturará muito rápido, por ser a terceira potência econômica do mundo, também sem se esquecer de que a população japonesa já é bem preparada para tais acontecimentos, afinal eles já têm mecanismos de treinamento eficazes para terremotos. Porém eles não esperavam tal catástrofe. A parte mais negativa é que a população japonesa sofre sem mantimentos, sem água potável, sem comunicação e principalmente sem moradia, sendo obrigados a racionar comida e água e viver em abrigos.
A coletividade desse povo fará com que essa crise passe rapidamente, pois não é a toa que o Japão é considerado um dos países mais bem desenvolvidos do mundo. Ainda é relevante dizer que todos os indivíduos não se sintam vítimas e nem aceitem as informações incoerentes que a mídia transmite e nem encarem como realidade, sempre indagando e buscando-as com certa coerência.

Maurício de Oliveira, 3º EM “B”

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011

 A Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema: “Fraternidade e a Vida no Planeta” e lema: “A Criação Geme em Dores de Parto”. (Rm 8,22).
A CNBB convida todos para refletir sobre o grandioso problema do aquecimento nas mudanças climáticas, fenômeno que tem gerado muita insegurança nos diferentes lugares do mundo, cito o mais recente “Japão”.
É tarefa minha, sua, de todos, refletir e ser multiplicador dessas questões climáticas que afligem toda humanidade. Além do mais é necessário nos sensibilizarmos da gravidade, como também reafirmamos o compromisso com iniciativas pessoais e coletivas na perspectiva de diminuir este grave problema.
Podemos compreender a Terra como nossa casa, ainda mais, moramos nela por pouco tempo. Quando a deixarmos outros ocuparão, por isso é necessário e urgente deixar a “casa Terra” em condições para que as gerações futuras possam viver também.
As mudanças devem atingir nossa mentalidade e a mentalidade da sociedade como um todo.
“Nossa Terra mãe geme de dor noite e dia, pode ser de parto e agonia, mas tudo vai depender de mim, de você, todos os dias”.

Prof.ª Madalena Sampaio 

GRUPO DE MULHERES ART'S BARRO

 
A Art’s Barro está localizada em frente ao posto de gasolina, próximo a BR-110 aqui na cidade Brejinho - PE. Lá trabalham um grupo de mulheres, composto por: Aparecida, Josileide, Desterro, Jucineide, Maria Madalena e Jucileide. Elas trabalham com barro (argila) fazendo panelas, conjunto de feijoada, jarras, portas-guardanapo, bacias, filtros, pratos, travessas, etc.
Antes de o artesanato entrar na vida dessas mulheres, a agricultura era a única fonte de sustento para suas famílias. Agora elas trabalham menos na agricultura e mais no artesanato possibilitando o aumento da sua renda familiar.
 O artesanato lhes trouxe a oportunidade de viajar e mostrar seus trabalhos. Foram para cidades próximas como Itapetim e Afogados da Ingazeira. Também viajaram para Rio de Janeiro e Brasília. Frequentemente fazem exposições aqui em Brejinho com o apoio da Rede de Mulheres de Afogados da Ingazeira. Esse trabalho começou há 3 anos atrás e cada uma tem seu próprio lucro. Ganha mais quem trabalha por mais horas, com a média de lucro de 150 a 200 reais ao mês.
O processo para formar a peça começa pisando o barro, depois o mesmo é peneirado e deixado de molho por três dias. Só após esses passos é que elas fazem a peça, manualmente. Todo o processo para a peça ficar totalmente pronta dura em média 15 dias. Elas saem daqui de Brejinho para Maturéia, próximo ao Pico do Jabre na Paraíba para pegar argila necessária para a fabricação das peças.
Essas mulheres são um grande exemplo para a população brejinhense, pois além de valorizarem a cultura do município com seu trabalho e conseguirem sua própria renda, elas transmitem a arte para outras pessoas e lugares diferentes.

Márcia Regina e Thaise Katiane - Alunas do 3º EM “A”

AMIZADE, SABEDORIA E O AMOR

Oi! Meu nome é “Felicidade”... Faço parte da vida daqueles que tem amigo, pois ter amigo é ser feliz.
Faço parte da vida daqueles que vivem cercados por pessoas como você, pois viver assim é ser feliz.
Faço parte da vida daqueles que acreditam que ontem é passado, amanhã é futuro e hoje é uma dádiva, por isso é chamado de presente.
Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final.
Eu sou casada sabia? Sou casada com o “Tempo”. Ah o meu marido é lindo! Ele é responsável pela resolução de todos os problemas. Ele reconstrói corações; ele cura machucados; ele vence a tristeza... juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos: Amizade, Sabedoria e o Amor.
A “Amizade” é a filha mais velha, uma menina linda, sincera e alegre. A Amizade brilha como o sol. A Amizade é uma pessoa que pretende nunca ferir e sempre consolar.
A do meio é a “Sabedoria”. Culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao pai, o Tempo. A Sabedoria e o Tempo andam juntos.
O caçula é o “Amor”. Ah! Como esse me dá trabalho e é teimoso às vezes! Só quer morar em um lugar... Eu vivo dizendo: - Amor, você foi feito pra morar em dois corações e não apenas em um. É aí que o Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!!!
  
Reflexão indicada pela aluna Edsandra do 2º EM “B”