Nas últimas décadas em âmbito mundial e também no Brasil, a tenção existente entre as relações individuais e a realidade supra-social provocou a inserção de novos atores no debate, empenhados na superação do papel de figurantes, na superação do antagonismo entre o espaço social e o indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e democrática, que se organiza a partir de redes sociais fortalecidas local, regional, nacional e globalizante. Nesse contexto, as forças democratizantes pautam-se por o paradigma da solidariedade que implica valorizar as experiências de reconhecimento e de pertencimento. É por esse prisma que a comunidade escolar e os professores devem orientar-se no sentido de promover a formação de cidadãos éticos. (BCC – PE, Pág. 21, 2009).
O espaço de uma escola da sociedade atual é bastante complexo uma vez que vivemos um momento de reconhecimento da necessidade de respeito as diversidades. Por isso, nós profissionais da educação, precisamos estar constantemente nos preparando para atuarmos nas nossas funções com competência, autonomia, responsabilidade e flexibilidade, procurando sermos cidadãos éticos, seguindo o que nos orienta os documentos legais que norteiam o funcionamento do sistema educacional atual e o nosso cotidiano numa vivência coletiva de forma a atender as necessidades individuais de cada componente que forma os corpos discentes e docentes na composição da clientela de uma entidade educativa.
Além do embasamento legal, precisamos ter constantemente estudos de aprofundamentos em cada uma das áreas de conhecimento, o que chamamos de formação continuada em serviço e também conhecer teorias que nos mostram experiências comprovadas anteriormente e que nos possam servir de referências para o nosso cotidiano trabalhista.
Lourdes Limeira, Educadora de Apoio da EJSA.
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