Programação envolveu cidades do litoral e do sertão e a EREM José Severino de Araújo, mesmo sendo de Pernambuco marcou presença no evento!
Quatro instituições sociais apoiadas pelo Criança Esperança, na Paraíba, realizaram programações festivas no último sábado (16), para marcar a passagem do Dia da Esperança. Em João Pessoa, a Casa Pequeno Davi, localizada no bairro do Roger, foi uma delas. Por meio do projeto Palco Aberto, a entidade atende a cerca de 240 crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social e conflito, desenvolvendo habilidades como um vetor de paz e cidadania. No evento, os participantes do projeto apresentaram os resultados de oficinas de música, dança, coral, flauta, artes visuais, contação de histórias e teatro.
Ainda na capital paraibana, a Casa de Cultura Ilê Asé D’Osoguiã – IAO, localizada no Valentina Figueiredo, também promoveu um sábado especial. Por lá, no projeto Quilombo Cultural Yemanjá, o dia foi de jogar capoeira. Mas as atividades para as crianças e adolescentes atendidos não param por aí. Eles têm acesso à inclusão digital, aulas de violão, apoio escolar, esporte e lazer. A instituição é registrada na Federação dos Cultos Afro brasileiro da Paraíba, tendo por objetivo promover a inclusão social, a humanização e integração dos povos, defesa dos bens sociais e coletivos ao meio ambiente, projetos educacionais e esportivos.
No sertão do Estado, também teve festa. Em Patos, o projeto “Da sola do sapato para um salto na vida”, ensina crianças e adolescentes a confeccionar sapatos, ajudando aos pais em oficinas caseiras, mas sem prejudicar os estudos. A iniciativa é desenvolvida pelo Fórum de Desenvolvimento Sociocultural da Região Metropolitana de Patos e do Paejú. Para o sábado festivo, a entidade preparou uma manhã de atividades de lazer e prestação de serviços na área de saúde, no bairro Monte Castelo.
Já em Matureia, ainda no sertão, a Associação Serrana de Desenvolvimento realizou uma manhã de apresentações culturais, protagonizadas por crianças, adolescentes e jovens com deficiência, atendidos pelo projeto “Olhar, pegar, sentir, sorrir”. Diariamente, eles buscam superar dificuldades motoras e de atenção, por meio de habilidades cognitivas em oficinas de dança, teatro, música, esportes, informática acessível, jardinagem, apoio escolar, eventos culturais com família e comunidade.
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Fonte: TV Cabo Branco
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