Menos de 30% dos municípios priorizaram obras hídricas em projetos do FEM
Um levantamento do blogueiro Júnior Campos indica que, dos municípios da região do Pajeú, apenas cinco priorizaram no projeto do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), obras hídricas, para socorrer o semi árido castigado com a seca.
Com a canetada de Campos, municípios pernambucanos vão encher os cofres de dinheiro depois da aprovação de 90% dos projetos para receber recursos do FEM - Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM).
Do ponto de vista político, Eduardo deveria esperar um pouco mais. Pois, se objetivo era minimizar os efeitos da seca e socorrer o sertanejo; o socorro veio mesmo para os cofres das prefeituras. Pelo menos aqui no Pajeú, apenas 5 (cinco) municípios, enviaram projeto para atender as regiões carentes de água, foram eles :
- Santa Terezinha R$ 113.106,20 – Ampliação de Barragens (Hora Máquina)
- Afogados da Ingazeira R$ 235.044,00 – Implantação de Cisternas e Abastecimento de água.
- Tabira R$ 109.919,75 – Perfuração de 5 (cinco) poços artesiano.
- Tuparetama R$ 103.000,00 – Abastecimento de Água da Comunidade Barriguda
- Itapetim R$ 493.184,15 – Implementação de cisternas, simplificadores de abastecimento de água em localidade rural.
O município de Santa da Baixa Verde, nada apresentou. Já Flores, todos os projetos foram direcionados para Fátima e Sítio dos Nunes, em Brejinho vai ser feito a construção do muro do cemitério público orçado no valor de R$ 71.602,66; pavimentação de ruas no valor de R$ 99.217,20 e por fim a construção de um galpão para ampliação do pátio da feira livre no valor de R$ 254.459,94, todos eles em infraestrutura, ou seja, nada em recursos hídricos, saúde, educação e por ai vai.
Fonte: Júnior Campos / Nill Junior
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