Na semana passada, o MPF congelou o esquema. Entre os bens bloqueados estão cerca de cem veículos, sengo alguns de luxo como Ferrari, Lamborghini e Mercedes, além de R$ 300 milhões em contas bancárias do grupo.
O MPF ainda afirmou que o que chamou atenção no caso é que, antes da criação da Bbom, as empresas não movimentaram mais do que R$ 300 mil por ano e, "em pouco mais de seis meses, o fluxo financeiro do grupo aumentou cerca de 3.000%".
A prática de pirâmide financeira é aquele na qual os participantes são remunerados apenas somente pela indicação de outros indivíduos, sem levar em consideração a real geração de vendas de produtos.
Segundo o MPF, no sistema adotado pela Bbom, "os interessados associavam-se mediante o pagamento de uma taxa de cadastro (R$ 60,00) e de um valor de adesão que variava dependendo do plano escolhido, obrigando-se a atrair novos associados e a pagar uma taxa mensal obrigatória no valor de R$ 80,00 pelo prazo de 36 meses. O mecanismo de bonificação aos associados era calculado sobre as adesões de novos participantes. Quanto mais gente era trazida para a rede, maior era a premiação prometida".
Fonte: www.jb.com.br
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